O "Ballet Verde da Gulbenkian"....
Descobrimos há uns dias, que passear pelos jardins da Gulbenkian, é um dos prazeres mais agradáveis que se pode ter caminhando, na cidade de Lisboa. Um jardim cheio de plantas e plantinhas, todas misturadas sem ser em linhas geométrica e milimétricamente traçadas, cheio de cantos e recantos (da passarada também!) onde se pode sentar numa sombra fresquinha; árvores, muitas árvores, um lago central que se estende por alguns pequenos braços de água, morangos silvestres, qual tapete de bosque encantado, e onde os arbustos crescem sem aqueles penteados santinhos e idiotas que se fazem por "esse Portugal afora".. Deixem os arbustos em paz, sem o absurdo aparar de suiças e cabelinho tipo mancebo em dia de comunhão! E o silêncio, ou melhor, os sons naturais da água, dos pássaros do sacudir das folhas, é o que mais impressiona, em pleno centro da cidade lisbonense. E ainda por cima, sempre podemos dar uma espreitadela pela arte moderna portuguesa no Centro disso mesmo, e perceber a ignorância e completo desconhecimento a que esta está "botada" por nós. Falo por mim! E nem se tem de pagar por isso, pelo menos ao Domingo...
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